Depois de tantas tentativas frustradas, a única conclusão a que posso chegar é que determinados homens, antes de nascer, assinam, sem ler (única explicação plausível), um termo de compromisso com algum ser superior, jurando honrar e seguir a negativa de certos infinitivos. Por exemplo: não se apegar, não se afeiçoar, não se enraizar, não decuplicar sentimentos, não se enlaçar, entre outros.
Quando digo ser superior é porque não ouso chamar de Deus. Já que minha fé em algo melhor não me permite pensar que um Deus tão gato faria uma coisa tão sacana dessas comigo, que sempre fui uma boa menina, teoricamente falando.
De qualquer maneira, depois de formular essa teoria, todas as vezes que conhecer uma nova pessoa (do sexo masculino, mulheres não assinam termos de compromisso sem ler, isso é cientificamente comprovado), minha atitude será fazer as seguintes três perguntas básicas:
“Qual é seu nome?” É importante saber identificar, documentalmente falando, a pessoa para o caso da conversa ser utilizada num processo judicial ou coisa do tipo. Exatamente como fazemos com atendentes de telemarketing, funcionários de banco, vendedoras de loja, entre outros.
“Qual é sua idade?” Porque novinhos são válidos pela disposição, e os mais experientes são válidos pela maturidade, mas existe uma data de nascimento limítrofe, fundamental para que não ocorra pedofilia ou supervalorização do Viagra.
“Você está no mundo a trabalho ou a passeio?” Porque se for a trabalho, já sei que ele deverá se esforçar para cumprir as cláusulas do contrato, como um bom profissional faria (não os culpo mais), mas isso seria extremamente desfavorável para mim. Porém, se ele estiver no mundo a passeio, nesse ponto de vista um fanfarrão descompromissado, talvez, quem sabe, exista a possibilidade dele se aventurar no mundo desconhecido e louco da reciprocidade. O que acho nada mais do que digno!
Enfim...
Quando digo ser superior é porque não ouso chamar de Deus. Já que minha fé em algo melhor não me permite pensar que um Deus tão gato faria uma coisa tão sacana dessas comigo, que sempre fui uma boa menina, teoricamente falando.
De qualquer maneira, depois de formular essa teoria, todas as vezes que conhecer uma nova pessoa (do sexo masculino, mulheres não assinam termos de compromisso sem ler, isso é cientificamente comprovado), minha atitude será fazer as seguintes três perguntas básicas:
“Qual é seu nome?” É importante saber identificar, documentalmente falando, a pessoa para o caso da conversa ser utilizada num processo judicial ou coisa do tipo. Exatamente como fazemos com atendentes de telemarketing, funcionários de banco, vendedoras de loja, entre outros.
“Qual é sua idade?” Porque novinhos são válidos pela disposição, e os mais experientes são válidos pela maturidade, mas existe uma data de nascimento limítrofe, fundamental para que não ocorra pedofilia ou supervalorização do Viagra.
“Você está no mundo a trabalho ou a passeio?” Porque se for a trabalho, já sei que ele deverá se esforçar para cumprir as cláusulas do contrato, como um bom profissional faria (não os culpo mais), mas isso seria extremamente desfavorável para mim. Porém, se ele estiver no mundo a passeio, nesse ponto de vista um fanfarrão descompromissado, talvez, quem sabe, exista a possibilidade dele se aventurar no mundo desconhecido e louco da reciprocidade. O que acho nada mais do que digno!
Enfim...
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